Samsung relança o app de edição de imagens Galaxy Enhance-X, que chega para celulares S23 e em breve também para as linhas S22 e Galaxy A
A Samsung relançou o aplicativo de edição de imagens com recursos de inteligência artificial Galaxy Enhance-X, que já está disponível na Galaxy Store para celulares da linha S23. A companhia informou que o app chegará em breve para os dispositivos S22 e posteriormente para os intermediários da linha Galaxy A.
O Galaxy Enhance-X havia sido apresentado pela Samsung no ano passado, mas a incompatibilidade com o sistema Android 13 adiou o lançamento oficial do aplicativo.
Quais são os recursos do Galaxy Enhance-X
O aplicativo da Samsung traz uma variedade de recursos para editar as fotos e as imagens salvas na galeria do celular.
Entre as opções estão:
Corrigir desfoque;
Corrigir distorção da lente;
Aumentar escala da imagem (em até 4x);
Remover reflexos;
Remover sombras;
Corrigir brilho e nitidez;
Ajustar cor de pele;
Ajustar desfoque do fundo;
Aplicar HDR.
O Galaxy Enhance-X traz uma funcionalidade para corrigir com rapidez as fotos na galeria com um toque simples na tela. O recurso Magic analisa a imagem e faz correções automáticas em problemas de desfoque, nitidez e perda de detalhes. Há também ajustes específicos para imagens de rosto ou de paisagem, com diversas opções de configuração.
Foto: Captura de Tela/Guilherme Haas/Canaltech / Canaltech
A Samsung não informou quando o app será disponibilizado para os aparelhos S22 ou a linha Galaxy A. Enquanto isso, os usuários podem continuar utilizando outros editores de imagens para Android.
Você conhece os seus direitos na hora de comprar online? Nesta matéria, nós separamos as principas recomendações para você realizar as suas transações de forma tranquila e sem surpresas!
Você já teve receio de comprar algo pela internet por falta de segurança ou incerteza quanto aos seus direitos como consumidor? Para consumidores que não estão acostumados com o ambiente online (ou até mesmo para aqueles que estão), o receio de adquirir itens através de sites é muito comum, apesar da ferramenta ser cada vez mais utilizada para este fim.
No entanto, saiba que existe uma lei que garante os seus direitos ao realizar compras à distância. A Lei nº 8.078, mais conhecida como Código de Defesa do Consumidor, é a sua maior aliada nessas horas. Confira, a seguir, os principais direitos do consumidor em compras online e algumas dicas para se manter seguro na hora de fechar negócio!
Compras online no Brasil
De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foram feitos cerca de 368,7 milhões de pedidos registrados no ano de 2022 (Reprodução/Internet)
O comércio eletrônico brasileiro continua a crescer, registrando vendas totais de R$ 169,6 bilhões em 2022, um aumento de 5% em relação ao ano anterior. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foram feitos cerca de 368,7 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 460 por cliente no ano passado.
Entre os setores que se destacaram em vendas estão: eletrodomésticos, telefonia, eletrônicos, casa e decoração, informática e moda. Além disso, o setor de alimentos e bebidas também registrou crescimento, impulsionado pelos jogos da Copa do Mundo de 2022. No entanto, esse fato peculiar acabou diminuindo o preço das vendas, mesmo que tenha aumentado o número de pedidos.
As compras online já representam mais de 10% de todo o varejo nacional, de acordo com um novo levantamento da ABComm sobre o fluxo de 2022. Esse número só tende a crescer, com uma projeção de aumento de 9,5% para 2023, podendo chegar a R$ 186 bilhões em vendas. O ticket médio deve permanecer em equilíbrio, em torno de R$ 470, e o número de pedidos pode atingir 395 milhões.
Os direitos do consumidor em compras online
Acesso às informações da empresa
Ao realizar compras em lojas virtuais, é fundamental estar atento às informações disponibilizadas no site, como nome da empresa, endereço e contato (Reprodução/Internet)
Ao realizar compras em lojas virtuais, é fundamental estar atento às informações disponibilizadas no site, como nome da empresa, endereço e contato. Esses dados são obrigatórios de acordo com o Decreto nº 7.962 de 2013, também conhecido como “Lei do E-commerce”.
Segundo a legislação, as empresas que atuam no comércio eletrônico devem destacar em seus sites o nome empresarial, número do CPF ou CNPJ (quando aplicável), endereço físico e eletrônico, além de informações completas para localização e contato. Essa medida tem como objetivo garantir a transparência e segurança nas transações comerciais realizadas pela internet, permitindo que os consumidores identifiquem imediatamente o fornecedor e verifiquem a regularidade da empresa.
Portanto, ao realizar compras online, é importante verificar se todas essas informações estão claramente disponíveis no site da loja antes de efetuar qualquer transação, a fim de evitar possíveis problemas futuros.
Acesso a informações claras sobre o produto
De acordo com a legislação vigente, o site deve disponibilizar informações sobre as características essenciais do produto, incluindo possíveis riscos à saúde e à segurança dos consumidores (Reprodução/Internet)
De acordo com a legislação vigente, o site deve disponibilizar informações sobre as características essenciais do produto, incluindo possíveis riscos à saúde e à segurança dos consumidores. Além disso, o preço do produto deve ser discriminado, informando quaisquer despesas adicionais ou acessórias, como as taxas de entrega ou seguros. As condições integrais da oferta, incluindo modalidades de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou entrega também devem ser divulgadas claramente.
Outro ponto importante é que o site deve apresentar informações claras e explícitas sobre quaisquer restrições da oferta. Além disso, no caso de serviços comercializados pela internet, a empresa deve disponibilizar um resumo do contrato antes da efetivação da compra. Esse resumo deve destacar as cláusulas que limitam os direitos do consumidor, tais como franquia de planos de internet, multa rescisória e restrições de serviços.
Arrependimento em até sete dias
O Direito de Arrependimento estabelece que o consumidor tem o direito de desistir do negócio em até sete dias úteis (Reprodução/Internet)
O direito de arrependimento é garantido pelo artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor. Esse artigo estabelece que, nos casos em que a compra é realizada fora do estabelecimento comercial, como em compras pela internet, telefone ou entrega em domicílio, o consumidor tem o direito de desistir do negócio em até sete dias úteis.
Durante esse período de reflexão, o consumidor pode devolver o produto ou cancelar o serviço contratado sem precisar apresentar justificativas e sem custos adicionais. O prazo começa a contar a partir do recebimento do produto ou da assinatura do contrato.
Se o consumidor optar por exercer seu direito de arrependimento, ele deve seguir o procedimento orientado pela empresa para realizar o cancelamento e solicitar a devolução integral do dinheiro. A lei determina que o consumidor deve receber imediatamente o valor pago, e a empresa não pode cobrar pelo processo de devolução.
É importante destacar que a empresa não pode exigir que o produto esteja na embalagem original ou que esteja em perfeitas condições para aceitar a devolução. Em alguns casos, a empresa pode oferecer um crédito no valor da compra em vez de devolver o dinheiro.
Devolução e troca
Após o período de sete dias para o direito de arrependimento, é possível realizar a devolução ou troca de um produto sem custo adicional caso haja qualquer tipo de dano, imperfeição, problema ou defeito (Reprodução/Internet)
Após o período de sete dias para o direito de arrependimento, é possível realizar a devolução ou troca de um produto sem custo adicional caso haja qualquer tipo de dano, imperfeição, problema ou defeito, em virtude da garantia obrigatória prevista no artigo 26 do CDC, que se aplica a todos os produtos e serviços.
No caso de produtos e serviços não duráveis, que são aqueles utilizados em curto prazo, como alimentos, bebidas, produtos de limpeza, roupas, faxina, jardinagem, entre outros, o prazo para devolução ou troca é de 30 dias. Já para produtos duráveis, como veículos, eletrodomésticos, computadores e eletrônicos em geral, a validade da garantia é de 90 dias.
Se o defeito for visível, o prazo começa a ser contado a partir da data de entrega do produto ou conclusão do serviço. Por outro lado, se for um vício oculto, que só é detectado com o tempo, o prazo começa a ser contado a partir do momento em que o problema se manifesta.
Garantia
Além da garantia legal detalhada anteriormente, obrigatória para qualquer produto ou serviço, também existem outros dois tipos de garantias oferecidos no mercado: a contratual e a estendida (Reprodução/Internet)
Além da garantia legal detalhada anteriormente, obrigatória para qualquer produto ou serviço, também existem outros dois tipos de garantias oferecidos no mercado:
Garantia contratual: é uma garantia não obrigatória acordada entre o fornecedor e consumidor por meio de um documento formal (o termo de garantia). Ela aumenta o prazo de cobertura do produto ou serviço e possui suas próprias condições;
Garantia estendida: é uma garantia paga pelo consumidor, ou seja, um seguro adicional que estende a cobertura do produto. Ela prevê indenizações em caso de vícios e possibilidade de substituição do produto caso o conserto seja inviável.
Mas, atenção: as garantias não obrigatórias não podem estar incluídas no preço do produto ou disfarçadas de “desconto”.
Cumprimento da oferta
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, toda oferta feita pela empresa deve ser cumprida, incluindo anúncios no site, e-mails marketing, banners e qualquer outra forma de comunicação de ofertas (Reprodução/Internet)
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, toda oferta feita pela empresa deve ser cumprida, incluindo anúncios no site, e-mails marketing, banners e qualquer outra forma de comunicação de ofertas. Caso o fornecedor não consiga ou se recuse a cumprir a oferta, o consumidor tem três opções: exigir o cumprimento forçado da oferta conforme foi detalhada na propaganda; aceitar outro produto ou serviço equivalente; ou rescindir o contrato, com direito à devolução dos valores pagos antecipadamente e possíveis perdas e danos.
Essa situação pode ocorrer, por exemplo, quando a empresa vende um produto online sob encomenda e não possui estoque suficiente para atender todos os pedidos.
Transparência na propaganda
A prática de promover informações enganosas é proibida em todas as circunstâncias, seja em anúncios online ou em lojas físicas. De acordo com o CDC, toda publicidade online deve ser apresentada de forma transparente, para que o consumidor possa identificá-la facilmente. Adicionalmente, é ilegal utilizar informações que induzam o consumidor a erro.
Atendimento com eficiência
Compras pela internet: conheça os direitos do consumidor e dicas para ficar seguro
A legislação que rege o comércio eletrônico é bastante clara quanto às responsabilidades das empresas no que se refere ao atendimento ao cliente. “É obrigatório que as empresas mantenham um serviço de atendimento eletrônico adequado e eficaz, que permita aos consumidores resolver demandas relacionadas a informações, dúvidas, reclamações, suspensão ou cancelamento de contratos”.
Além disso, é responsabilidade do e-commerce confirmar imediatamente o recebimento do pedido ou reclamação do cliente e resolvê-lo no prazo máximo de cinco dias.
Segurança no pagamento e tratamento de dados
Por fim, é garantido ao consumidor virtual o direito a métodos seguros de pagamento durante a finalização de suas compras, bem como transparência no tratamento de seus dados pessoais. Com a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), as lojas online devem possuir políticas claras de privacidade e proteção de dados, assegurando que as informações dos consumidores estejam protegidas e que não haja riscos de perda, vazamentos ou acesso não autorizado.
Como reivindicar os seus direitos em compras online
Existem diversas maneiras de exigir que as empresas cumpram suas obrigações nos casos em que os direitos do consumidor em compras online não são respeitados (Reprodução/Internet)
Existem diversas maneiras de exigir que as empresas cumpram suas obrigações nos casos em que os direitos do consumidor em compras online não são respeitados. O primeiro passo é entrar em contato com os canais de atendimento fornecidos pela empresa e registrar os protocolos para futuras referências em contestações.
Se a questão não for resolvida, é possível abrir uma reclamação pública no Reclame Aqui, onde as notas das empresas têm um grande impacto na reputação online. Caso essa medida não produza resultados satisfatórios, o próximo passo é registrar uma reclamação no site do Procon, reunindo todas as provas possíveis, incluindo nota fiscal, contrato, protocolos de atendimento, e-mails, entre outros.
Em último caso, se nenhuma das opções anteriores resolver o problema e você continuar se sentindo lesado, é possível entrar com uma ação judicial contra a empresa, solicitando indenização por danos morais. No entanto, é importante lembrar que o processo pode ser longo e custoso.
Como comprar online com segurança?
~Algumas boas práticas podem te ajudar a fazer compras online com mais segurança e te resguardar contra possíveis problemas de consumo. Conheça essas dicas!
Compre apenas usando equipamentos de confiança
A principal orientação para compras online é utilizar um dispositivo confiável (Reprodução/Internet)
A principal orientação para compras online é utilizar um dispositivo confiável. Evite fazer compras em computadores públicos e garanta que o seu dispositivo esteja equipado com um antivírus atualizado. Além disso, é importante não armazenar informações sensíveis, como endereço de e-mail e número de cartão de crédito, no dispositivo ou no site de comércio eletrônico.
Essas mesmas regras se aplicam aos smartphones, com a adição de precauções extras para redes sem fio. Sempre prefira realizar transações em redes conhecidas e protegidas por senha.
Prefira comprar em lojas conhecidas
É comum que uma nova loja entre no mercado oferecendo uma série de promoções e descontos tentadores. No entanto, é crucial verificar a origem dos produtos e se a loja é confiável para entregar o que promete.
Para minimizar os riscos, recomenda-se comprar apenas em lojas bem estabelecidas, que tenham sido indicadas por amigos, parentes ou por meio do programa de relacionamento ou parceiros do emissor do seu cartão de crédito. Dessa forma, você pode ter mais segurança ao fazer suas compras e evitar possíveis dores de cabeça no futuro.
Pesquise a reputação da loja
Compras pela internet: conheça os direitos do consumidor e dicas para ficar seguro
É fundamental compreender que diversas empresas de renome e alta qualidade podem passar por desafios financeiros. Isso é uma ocorrência natural em qualquer tipo de negócio e pode ser facilmente verificado na internet, onde é possível encontrar informações sobre possíveis dificuldades de vendas ou problemas com clientes em determinados períodos.
Por isso, é importante verificar a integridade da empresa e analisar a sua reputação junto aos órgãos de defesa do consumidor, tais como o Procon, bem como em sites que avaliam a experiência de compra e o relacionamento com o cliente, como é o caso do ReclameAqui, por exemplo.
Escolha sites que tenham plataformas de pagamento seguras
A maioria das lojas online aceita pagamentos por via de boletos bancários ou depósitos em conta, mas você poderá ficar mais seguro se fazê-los por meio de um cartão de crédito ou plataformas intermediárias seguras. Isso porque esses sistemas financeiros já fazem uma verificação da loja antes de liberar o pagamento, e será menos complicado recuperar seu dinheiro em caso de fraude.
Desconfie de ofertas muito abaixo da média
Caso a oferta pareça ser excessivamente atraente, é aconselhável manter-se alerta. Descontos excessivamente generosos podem, na verdade, ocultar algumas deficiências dos produtos. (Reprodução/Internet)
Caso a oferta pareça ser excessivamente atraente, é aconselhável manter-se alerta. Descontos excessivamente generosos podem, na verdade, ocultar algumas deficiências dos produtos. Além de problemas relacionados à qualidade e à falsificação, é possível enfrentar questões graves no que diz respeito à garantia e à troca dos produtos.
Registre os passos de sua compra
Mesmo que o pedido fique registrado internamente no site, guarde os e-mails de confirmação de compra e outras informações sobre o processo. Você pode, também, imprimir os passos de sua compra, caso não existam outros registros.
A Samsung considera substituir o buscador do Google pelo Bing, da Microsoft, como padrão em seus dispositivos móveis, revela jornal
Rumores indicam que a Samsung considera substituir o Google pelo Bing como buscador padrão nos celulares da marca, o que teria deixado a Gigante de Mountain View em estado de pânico. As informações são de uma reportagem publicada pelo jornal The New York Times no último domingo (16).
De acordo com a matéria, a Samsung informou o Google sobre a possibilidade de passar a utilizar o Bing no mês passado. Caso a marca sul-coreana opte por utilizar o buscador da Microsoft nos aparelhos Galaxy, o Google pode ter um impacto anual de receita na casa dos US$ 3 bilhões.
Google corre contra o tempo
A sinalização da Samsung acendeu o alerta no Google. Ainda segundo o Times, a empresa corre contra o tempo para desenvolver uma nova solução de busca integrada com IA conversacional para rivalizar com o Bing.
Enquanto o Bing vive sua fase de ressurgimento devido à integração da tecnologia GPT da OpenAI, o Google lida com o lançamento morno do Bard, apresentado em março, que foi alvo de críticas pelo seu desempenho aquém do esperado.
Foto: Alveni Lisboa/Canaltech / Canaltech
Nesse cenário, o Google estaria "mudando radicalmente" sua estratégia, segundo a reportagem, para criar novas ferramentas com o uso de IA e até convocando seus funcionários para trazerem ideias a serem apresentadas para a Samsung. Algumas dessas novidades podem ser esperadas já para maio, na conferência I/O 2023.
Além da Samsung, o Google também deve ser preocupar com a Apple: o contrato com a Maçã, estimado em US$ 20 bilhões, também está aberto a renegociação este ano. A Apple utilizou o Bing como buscador padrão por alguns anos, mas voltou a usar o Google em 2017.
Donos de celulares da linha Galaxy A73 começaram a receber o convite para atualizar para a One UI 5.1, baseada no Android 13, no Brasil
A Samsung lançou a One UI 5.1 para o Galaxy A73 no Brasil e no Chile. A atualização leva para o popular modelo de celular as novidades mais recentes, como o app de câmera, ajustes na Galeria e widgets inéditos de bateria e clima.
Foto: Ivo Meneghel Jr./Canaltech / Canaltech
A One UI 5.1, baseada no Android 13, chega com a versão de firmware A736BXXU3CWC1. A expectativa é de mais países da América Sul receberem o sistema nos próximos dias.
O Galaxy A73 finalmente recebeu a atualização para a One UI 5.1 no Brasil (Imagem: Divulgação/Samsung)
Foto: Canaltech
O update adiciona o patch de segurança de março de 2023 nos celulares, o que deixa os aparelhos mais seguros quanto às vulnerabilidades recentes. Segundo a Samsung, são mais de 50 falhas de segurança corrigidas nos celulares da fabricante sul-coreana.
O modelo já tinha recebido o update há cerca de dois meses, porém exclusivamente na Malásia. A versão asiática chegou com o patch de fevereiro, um pouco menos recente que a brasileira.
Como baixar a One UI 5.1 no Galaxy A73?
A liberação para os celulares Galaxy A73 deve ser feita de modo gradual para evitar sobrecarga nos servidores da Samsung. Se a notificação não chegou no seu aparelho, é possível fazer uma varredura manual para checar.
Você pode descobrir se seu celular foi contemplado seguindo o tutorial abaixo:
Procure pelo app Configurações;
Toque em "Atualização de software";
Pressione o botão "Baixar e instalar".
Lembre-se de só fazer a atualização quando o celular tiver, pelo menos, 50% de bateria. É indicado também usar uma conexão com internet Wi-Fi para não gastar seu plano de dados.
One UI 5.1 em expansão
A One UI 5.1 desembarcou no Galaxy S21 FE brasileiro na semana passada. O popular modelo foi um dos primeiros aparelhos fora da linha principal a receber o update.
No começo de março, Galaxy M42 5G recebeu a atualização para deixá-lo em dia com a One UI e com o Android 13 recente. O modelo foi inicialmente contemplado na Índia e depois expandido para outras localidades.
Há algum tempo Musk defende a ideia de que o Twitter seria parte de um plano para criar um "superapp", similar ao WeChat da China
O Twitter como empresa não existe mais: deixou de ser uma empresa independente e fundiu-se com uma nova empresa chamada X Corp, também de propriedade de Elon Musk, CEO da rede social. A informação foi publicada pelo portal Bloomberg nesta terça-feira (11).
A fonte da notícia é um documento apresentado na terça-feira passada, 4 de abril, em um tribunal da Califórnia (EUA). Ele faz parte de um processo apresentado contra o Twitter e seu cofundador e ex-CEO, Jack Dorsey. A ativista conservadora Laura Loomer deu entrada na ação no ano passado.
O documento chega a mencionar que a empresa Twitter "deixou de existir" para dar lugar a X.
Não se sabe ao certo o que a mudança de nome significará no Twitter, mas segue os mesmos passos que Google e Facebook realizaram no passado recente;
As big techs criaram novas holdings ("empresas-mãe") — Alphabet em 2015 e Meta em 2021, respectivamente — e colocaram suas marcas mais famosas dentro delas.
O intuito seria diversificar os negócios dessas empresas, que ficaram grandes demais e abraçaram outros projetos de inovação além de produtos e serviços para a internet. No entanto, as marcas Google e Facebook foram mantidas.
Musk é presidente da X Holdings Corp, que também foi criada no mês passado e tem um capital autorizado de US$ 2 milhões (R$ 10 milhões), segundo os documentos.
Como de praxe, o magnata usou o Twitter para "causar" com a novidade, postando apenas a letra "X" nesta terça-feira. Até a publicação desta notícia, o tuíte obteve mais de 139 mil curtidas.
Há algum tempo Musk defende a ideia de que o Twitter seria parte de um plano para criar um "superapp", similar ao WeChat, solução extremamente popular na Ásia, em especial na China.
Um superapp é uma espécie de aplicativo tudo-em-um, porque reúne uma série de serviços como troca de mensagens instantâneas, redes sociais, serviço de pagamentos, compras online e delivery de comida.
Em outubro, em resposta a um comentário no próprio Twitter, Musk já comentava seus planos para a X Corp: “O Twitter provavelmente acelera o X por três a cinco anos, mas eu posso estar errado".
A mesma declaração foi feita durante uma reunião anual de acionistas da Tesla, em agosto. Musk disse que tinha uma “visão maior para o que ele achava que a X Corporation poderia ter sido no passado”. Mas não deu mais detalhes de seus planos para a nova empresa até agora.
A Bloomberg tentou contato com Twitter, que não tem mais assessoria de imprensa, mas a empresa não comentou o caso. O escritório de advocacia Willkie Farr & Gallagher, que representa a rede social no caso contra a ativista Laura Loomer, também não se pronunciou para o portal.