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Notícias na Santa Ifigênia

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Computador-celular chega no 2º semestre ao Brasil

Fabricantes de chips 3G já estão produzindo uma nova safra de dispositivos que transformarão um computador em um celular conectado à internet móvel.

Hoje notebooks e netbooks (notebooks menores e mais baratos feitos para a conexão à web) levam dois chips: um do computador e outro da operadora de celular

para o acesso à internet. O novo dispositivo 3G combina as duas funções já na linha de montagem dos fabricantes de computador.

Duas operadoras lançarão netbooks com o novo chip. Elas utilizarão o dispositivo da Qualcomm batizado de Gobi. A fabricante não quis revelar o nome das

operadoras.

Na prática, será possível usar o computador para fazer chamadas telefônicas, acessar a internet e outras funcionalidades, como localização por GPS. Para isso, o

usuário precisa ter habilitado um pacote de dados na operadora.

Os preços dos netbooks com esse novo chip ficarão entre R$ 1.500 e R$ 2.000, valor de um smartphone de última geração. Hoje um notebook na operadora custa

cerca de R$ 3.500. As teles apostam no crescimento desse mercado porque já fizeram pesquisas avaliando a disposição dos consumidores em comprar

computadores em suas lojas.

Estima-se que, até 2011, 50% dos computadores serão vendidos atrelados a planos de acesso à banda larga móvel.

Os consumidores já começam a mudar seus hábitos. É o caso do consultor contábil Fabio Sebastian da Silva. Ele queria comprar um notebook em lojas de

informática e só depois conectá-lo usando uma operadora. Acabou comprando tudo em uma loja da TIM em São Paulo. Motivo: ela cobrava o mesmo que as lojas

tradicionais pelo equipamento, mas parcelava o pagamento em mais vezes.

Essa situação deverá ser mais comum a partir do segundo semestre deste ano, quando as operadoras começarem a vender em larga escala notebooks e netbooks

em suas lojas. A novidade será o netbook com o chip da Qualcomm, mas também haverá notebooks com dois chips embutidos.


(Fonte: JULIO WIZIACK da Folha de S.Paulo ) - 23/05/2009
Panasonic anuncia TVs de plasma que consomem menos energia

A Panasonic anunciou nesta terça-feira (3) que vai lançar em abril no Japão TVs de plasma que são 25% mais estreitas e consomem menos da metade da energia

utilizada por modelos convencionais. A empresa tenta incentivar a demanda em um momento de queda causada pela recessão global.

A Panasonic, a maior fabricante de TVs de plasma do mundo, tem como objetivo impulsionar as vendas combinadas de aparelhos com telas de cristal líquido e

plasma em 50%, para 15,5 milhões de unidades, no ano que começa em abril.

Um modelo com tela de 50 polegadas e com cerca de uma polegada de espessura consome 260 quilowatts-hora de eletricidade por ano e será vendido por US$

6.685.

Não há previsão para lançamento do produto no Brasil.

Leia mais

TV digital joga interatividade para 2010

TV de alta definição padece de conteúdo restrito e caro

TV digital fecha 2008 tão "burra" quanto entrou

(Fonte: da Reuters, em Tóquio ) - 16/05/2009
Museus paulistanos investem em tecnologia e interatividade

Frequentar museus virou programa paulistano. A cidade, que oferece 110 opções, ganhou nos últimos anos espaços que são sucesso de público.

Na lista dos cinco mais visitados, dois foram inaugurados há menos de quatro anos e fazem frente aos tradicionais Masp e Pinacoteca do Estado: o Museu do

Futebol, aberto em setembro do ano passado, e o Museu da Língua Portuguesa, em 2006, que juntos recebem 70 mil visitantes por mês.

Eles se enquadram na categoria dos supermuseus temáticos, como o recém- inaugurado Catavento, no antigo prédio da prefeitura, no centro. Contam com alto

investimento, privilegiam atrações lúdicas e usam prédios históricos como sede.

Veja o videocast sobre o Espaço Catavento

São espaços que inovam naquilo que Marcello Dantas, que ocupou o cargo de diretor artístico do Museu da Língua Portuguesa, chama de "imersão total". Ele

explica: "O conceito incorpora a ideia de presença como algo mais forte do que apenas o testemunho visual. A pessoa sai do museu com a sensação de que

vivenciou uma história e esteve em algum lugar imaginário".

É o que tem atraído quase 30 mil pessoas por mês ao novato Museu do Futebol. O radialista Mário Duarte, 31, levou o filho Lucas Sanches, 6, numa quinta-feira, de

entrada franca. Enquanto o pai examinava fotos históricas na sala Origens, Lucas brincava de girar as paredes que escondem imagens nas costas. "A interatividade

é fantástica.

O museu tem uma linguagem nova, mais divertida e contextualizada", diz Mário, entusiasmado com a possibilidade de ouvir a narração de gols do passado.

A sala preferida da garotada fica no primeiro andar. Foi lá que Lucas bateu bola com o pai num campo virtual projetado no chão. "É mais fácil do que jogar no

verdadeiro." Quem também acompanhou de perto os passos do filho foi Vanessa Alves, 31. Ela aproveitou para saber mais sobre ídolos que brilham fora do

gramado. "A sala das Copas é uma viagem no tempo. Além dos jogadores, ficamos sabendo sobre a vida dos Beatles, da Hebe Camargo e do Silvio Santos."

É esse o trunfo defendido por Leonel Kaz, diretor do espaço. "A grande sacada foi fazer um museu que conte a história do país", afirma. "Isso cria interesse em

todas as gerações, e não só entre aqueles que gostam de futebol."

Uma das atrações mais procuradas, que chega a formar fila, é o desafio do pênalti. O visitante pode chutar a bola e tentar vencer um goleiro virtual, que sempre pula

atrasado na hora de defender a cobrança. A brincadeira fez Lucas Vinícius de Souza, 8, voltar três vezes para a fila, com a camisa do craque Ronaldo.

Polo de cultura

A construção de espaços gigantes de exposição e entretenimento é um dos pilares de metrópoles que querem virar polo cultural. São Paulo fez tal aposta. Seus

museus são importantes chamarizes de turistas. Em 2008, 26% dos 11 milhões de visitantes aportaram na capital atrás de eventos culturais. "A grande praia da

cidade hoje é a cultura, em especial os eventos e os museus", diz Caio Luiz de Carvalho, presidente da SP Turismo.

Sem falar que os 32% que vêm a negócios costumam dar uma esticada de mais dois ou três dias para conhecer atrações como o Museu da Língua Portuguesa. "E

vão gastar mais e gerar receita para São Paulo", salienta Caio.

A ideia de visitar uma cidade por causa de um museu famoso é recorrente. "O museu é a catedral simbólica do nosso tempo", define Marcello Dantas. "É capaz até

de colocar cidades no mapa e criar um polo gravitacional de turismo como poucas iniciativas conseguem."

O caso mais emblemático é Bilbao. A cidade de 354 mil habitantes recebe, em média, 1 milhão de visitantes por ano interessados no Museu Guggenheim, instalado

ali desde 1997. A construção sinuosa desenhada pelo arquiteto Frank Gehry se tornou um dos locais mais visitados da Espanha. Do total de turistas que chegam à

cidade basca, 79% têm como finalidade conhecer o museu.

Diante desse cenário, São Paulo une esforços para se consolidar como capital cultural do país. O marco da explosão de público foi a megaexposição "Mostra do

Redescobrimento", em 2000, com 1,8 milhão de visitantes.

Novos projetos

De olho nesse potencial, novos espaços estão em construção ou em planejamento. Devem ser inaugurados pelo menos dois outros museus, nos próximos anos

em São Paulo: o MAC repaginado, com nova sede no antigo prédio do Detran, no Ibirapuera, previsto para ficar pronto em 2010 -ano em que a cidade deve ganhar

também o Museu da História de São Paulo, na Casa das Retortas.

Há ainda um embrião de um museu do automóvel sendo gestado para ocupar uma área perto do kartódromo de Interlagos. O processo está em negociação com um

colecionador que guarda 300 carros antigos em três galpões espalhados pela cidade. Entre as atrações, Lotus e Ferraris dos anos 20. Deve ser levado a cabo pela

iniciativa privada.

No Catavento, o governo estadual investiu R$ 20 milhões, como parte de um programa de revitalização dos arredores do parque Dom Pedro. A iniciativa segue a

fórmula de combinar instalações de alta tecnologia e atrações interativas para dar aulas de física, química, geografia, matemática e outros temas.

O ambiente é formado por cerca de 250 instalações que simulam experimentos, como um passeio virtual pelo corpo humano. Um labirinto de espelhos permite

aprender conceitos de reflexão e refração graças às distorções das imagens. "Com o advento da internet, o museu atual tem que estar interconectado. O tema do

espaço deve ser ligado a outros acontecimentos da época e abordar a cultura do povo", diz Leonel Kaz. "Museu como depósito de relíquias não funciona mais."

(Fonte: FERNANDO MASINI da Folha de S.Paulo ) - 16/05/2009
Estabeleça perfil antes de escolher plano de banda larga

Antes de contratar um plano de internet rápido, o ideal é pensar em qual vai ser o uso da banda larga.

Quem vai usar a rede em apenas uma máquina, para navegação em sites de notícias e e-mail, além de assistir a um ou a outro vídeo e fazer poucos downloads, pode se satisfazer com uma conexão de 128 Kbps.

Já quem, além da navegação, vai consumir bastante conteúdo on-line, como assistir a vídeos e ouvir rádios, sem arquivar dados no computador, deve ficar satisfeito com um plano de 512 Kbps.

Quem gosta de baixar coisas para seu disco deve considerar um plano de 1 Mbps.

Já os usuários de games --sejam jogos de PC, sejam de consoles-- ganham bastante jogabilidade com conexões mais rápidas, de 2 Mbps ou mais.

Altas velocidades também são interessantes para quem costuma armazenar vídeos em sites como o YouTube ou envia muitas fotos ao Flickr, já que as velocidades de envio de dados costumam ser bem menores do que as de download.

Além disso, é preciso considerar quantos dispositivos vão usar a conexão, já que a velocidade é dividida.

Lembre-se que a rapidez contratada não é aquela praticada de fato. Localização e horário interferem na qualidade da conexão, entre outros fatores. Se for possível, consulte vizinhos sobre a satisfação com a internet que eles utilizam.

Serviço de banda larga no Brasil é caro e nem sempre tem rapidez

O Brasil está entre os dez países com maior número de usuários de banda larga no mundo --no último trimestre de 2008, ocupava a nona posição em ranking divulgado pela agência britânica Point Topic. Mas quantidade não implica qualidade: estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) coloca o país em 77º lugar entre 154 países avaliados segundo o desenvolvimento em telecomunicações.

Um dos problemas é que o serviço de banda larga é caro --paga-se alto por megabit por segundo, em comparação com outros países.

E pesa muito nas despesas familiares: comparando com a renda per capita média do brasileiro, ter internet banda larga em casa representa quase 10% do salário médio nacional. Nos EUA, o comprometimento da renda não passa de 0,7%.

Em números absolutos, um plano mensal de 1 Mbps, na cidade de São Paulo, custa entre R$ 50 e R$ 70, o que equivale a cerca de US$ 23 a US$ 32. Nos EUA, esse mesmo plano de acesso custa em torno de US$ 16. Em alguns países asiáticos, o preço chega a ser apenas o equivalente a US$ 3,80.

Mas o pior é que o serviço deixa muito a desejar, segundo o presidente da Abusar (Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido), Horácio Belfort: "Uma das piores coisas da internet de banda larga é que as operadoras fazem propaganda de um serviço que oferece, por exemplo, 2 Mbps, mas eles só entregam 1 Mbps ou até menos."

O que as próprias operadoras admitem, pois há uma cláusula do contrato de serviço em que se comprometem a entregar pelo menos 10% da velocidade contratada.

Segundo Demi Getschko, diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, isso não é irregular. "A internet funciona como um varal: se apenas você pendura uma camisa, ele continua firme; se um monte de gente resolve pendurar roupas, é claro que ele vai ficar meio caído", compara Getschko.

Belfort afirma também que há operadoras que fecham portas TCP/IP para impedir o uso de certos programas. "Quando reclamamos ou levamos isso até os órgãos de defesa do consumidor, tudo se acerta e não conseguimos provar esse abuso", diz ele.

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Sobre o Portal da Santa Ifigênia

O Portal da Santa Ifigênia foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de eletro-eletrônicos.